Existe aquele tipo de pessoa que tem o rei na barriga, está correto, aliás segue o correto, a ética, tem a envergadura moral, dono da verdade, verdades inventadas, verdades hipócritas, sozinho em meio suas questões. Com o nariz nas nuvens se cega, enrijece o coração, não consegue ver o óbvio, acha feio tudo que não é do seu jeito, então inventa sua própria realidade, a realidade de um autista, que se fecha num mundo dentro de uma caixa de plástico e só interpreta o que quer, do jeito que quer. Seu orgulho está ferido demais para enxergar qualquer pessoa além da própria, as pessoas não passam de recipientes os quais rotula e denomina. Mal sabe, pois realmente ninguém conhece todas as coisas e pessoas, mal sabe da evolução, mal sabe da vida(ainda mais não sendo a sua vida), mas vai achando que sabe, é superior demais para alguém ser bom sem ser sua própria pessoa, e tudo que venha a ser melhor é obviamente parecido consigo ou uma réles cópia! Alguns conceitos cravados na alma a consomem, a possessão, ciúme, a moral (imposta) são coisas que nunca me dominarão, temos que saber lidar com sentimentos humanos para não levar rasteiras da vida. Há de chegar o dia em que nem o homem e nem a mulher serão tiranizados por suas fraquezas mútuas. Vamos rever nossos conceitos, vamos rever como somos perante as diferenças, as pessoas. Ninguém é dono de uma verdade ou de um modelo. Não queira ser matematicamente correto, não siga padrões e nem queira você ser um para alguém, siga o que vem de dentro e arde, como fogo da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário