Perversões auto-biográficas

"...Só o errado me atrai. eu amo o pecado, a flor do pecado..."

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sexta-feira, junho 12, 2009

meu coração bate num telécotécotelécotelécotéco


by Yaya Bittersweet
Marcadores: amor às 14:49

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Yaya Bittersweet
Alquimista experimental, metida a poeta, que ama moda, cute, novidades, atitude, música, retro e cores. Mistura dispersa de noradrenalina, dopamina e serotonina, prestes a precipitar-se em paixão, ou apenas, um complexo de Maria do Bairro.
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Quero queimar, mesmo que machuque, eu vivo pelo risco, prazer,que me cura. Pequenas doses, moderação..são um tormento...Escolhi goles quentes, doses extras, para esconder o peso das permissões não sugeridas, que tentam moldar o eu, que transborda pelos poros... Neurótica, pervertida, destrutiva, perigosa, inflamável, sou um animal, fugindo do cativeiro. Sou um querer sussurrante de versos desarticulados e melodia doce. O eu denso que grita em silêncio, numa realidade inventada, universo paralelo tragando-me para abismos do 'ser'. Desse íntimo, desse corpo, da vontade de ser, do querer persistente...Continuarei a ser desta natureza insólita, espontânea, sem rótulo, única e anárquica. Sou isso! completamente fora do comum, de próprias verdades e intensa audácia, já essa não sei se encontra-se no olhar ou na ponta do meu nariz.

...uma menininha audaciosa e desaforada.

...uma menininha audaciosa e desaforada.
...e o que sou se não essa criança, esse autismo que criei sempre iniciado por reticências. Nesse meu devaneio singular, perplexo, livre de qualquer molde, expressado por linhas faciais, imagens, sombreamentos e espessas ilusões, estupidamente consistentes, sou, propagando-me no infinito em porções imaginárias, onde não existe o limite do 'possível'.

'O meu mundo não é como o dos outros quero demais exijo demais há em mim uma sede de infinito uma angústia constante que nem eu mesma compreendo. Pois estou longe de ser uma pessimista sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma, que não se sente bem onde está, que tem saudade...sei lá de quê!' F.bela

Sou idealista e livre-pensadora, que rejeita restrições sociais impostas, acredito na minha capacidade de criar e inventar a minha própria moral. Minha vida me pertence, pertenço-me e basta. Não tenho moldura, transbordo, cresço assim como água se derrama. Liberto-me dos grilhões e sinto o vento bater. Meu sentir não tem nome, limite ou razão. Sou em êxtase, libertação! xu.

liberdade é pouco, ainda não inventei o nome.

liberdade é pouco, ainda não inventei o nome.
Pincelo tons de cores pastéis, margaridas ou gira-sóis o meu céu, no horizonte. Vou e tomo a vida! - numa dose de vinho quente cardíaco.

born to be wild

"i was born
naturally born
born bad
it´s such a sin"

I want to burn, even if I break myself. I live only for ecstasy. Nothing else effects me. Small doses, moderate loves- all these leave me cold. I like extravagance, heat... sexuality which bursts the thermometer! I am neurotic, perverted, destructive, fiery, dangerous- lava, inflammable, unrestrained. I feel like a jungle animal who is escaping captivity."anaisnin

sailor

sailor

sweet sweet, nobody see the terror in your eyes

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