Como são doces as palavras que calei para que não as perdesse em vão, ficam guardadas pairando em outra dimensão, entre os segundos do tempo. Como são fortes e robustas as que gritei, tons de certezas, minhas, verdades. E o tempo é toda aquela história contada entre-linhas, desarticulado, eu quero mais é que seja.
As palavras se encontram, os segundos se cruzam, milhões de sinapses nervosas, sonhos, olhares, caminhos que se cruzam. O mundo é uma caixinha de surpresas.
Minha história da menina que virou mulher ou da mulher que não esqueceu de ser menina, não esqueceu de ser. O espelho, minha água viva, reflete o que eu quero ver(ser). Somos do tamanho daquilo que queremos, que sonhamos...O tombo depende da altura escalada. Qual altura você escolhe? A mais alta possível, que me arde, que me faz sentir viva. Escolha a altura do seu tombo e não esqueça de deleitar-se ao sentir o vento bater.
Minhas poesias, ânsias, horas, delícias, rimas que eu gosto de rimar.
Ando inspirada, ou me inspirando em quem é bom pra se inspirar...viva o dom de aprender a acrescentar o melhor que posso do mundo em mim, todos os dias!
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